Maria Carmen Varejão, ocupante da Cadeira nº 6, da Academia de Letras de Balneário Camboriú.
Prof. Feijo: Em homenagem a Maria Carmen, falecida hoje, publico seu último soneto, escrito há poucos meses. Maria Carmen Varejão foi fundadora, com mais outros amigos comuns, da Academia de Letras da cidade de Balneário Camboriú, onde ocupava a Cadeira Nº 06. Fiz o prefácio de seu último livro, “Confesso”, editado no Rio de Janeiro e lançado em Balneário Camboriú, em 2013, recebendo todo o apoio da Fundação Cultural daquele lindo município catarinense. Maria Carmen era dessas pessoas cândidas, meigas, doces e amigas. Sempre sorrindo se comunicava com todos, numa alegria contagiante. Atualmente, já doente, morava em Itajaí com sua filha e neto, onde costumávamos, eu e minha esposa Glorinha, visitá-la. Quanta alegria ao nos receber! Preparava sempre uma mesa repleta de docinhos e muitas guloseimas… Mas logo vinha o momento supremo daquelas reuniões: as suas declamações. Gostava de me mostrar suas composições, com muitas trovas e sonetos. Maria Carmen adorava sonetos. Que os anjos dos céus, em alegria, contrastando com nossa tristeza, recebam essa poetisa de voz mansa e suave, nas nuvens brancas de seu último soneto:
AMOR AO SONETO
Meus versos são encanto e desencanto.
Não sei por que, então, eu canto e choro
Modestamente pra cantar, no entanto,
Busco o infinito e numa nuvem moro.
Voando sem parar eu sempre canto!
Amo o soneto! Não resisto, adoro.
Peço-te, amigo, não repares tanto
A métrica! Por Deus eu te imploro!
Ah! Meu poeta, amigo professor!
Cumplicidade peço-te! Favor
Entender essa minha pretensão,
Para que eu possa agora ir pegar
Carona numa nuvem e tentar
Transformá-la num branco coração.
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31/07/2020 20:41 – Prof. Feijo: Em homenagem a Maria Carmen, falecida hoje, publico seu último soneto, escrito há poucos meses. Maria Carmen Varejão foi fundadora, com mais outros amigos comuns, da Academia de Letras da cidade de Balneário Camboriú, onde ocupava a Cadeira Nº 06. Fiz o prefácio de seu último livro, “Confesso”, editado no Rio de Janeiro e lançado em Balneário Camboriú, em 2013, recebendo todo o apoio da Fundação Cultural daquele lindo município catarinense. Maria Carmen era dessas pessoas cândidas, meigas, doces e amigas. Sempre sorrindo se comunicava com todos, numa alegria contagiante. Atualmente, já doente, morava em Itajaí com sua filha e neto, onde costumávamos, eu e minha esposa Glorinha, visitá-la. Quanta alegria ao nos receber! Preparava sempre uma mesa repleta de docinhos e muitas guloseimas… Mas logo vinha o momento supremo daquelas reuniões: as suas declamações. Gostava de me mostrar suas composições, com muitas trovas e sonetos. Maria Carmen adorava sonetos. Que os anjos dos céus, em alegria, contrastando com nossa tristeza, recebam essa poetisa de voz mansa e suave, nas nuvens brancas de seu último soneto:
AMOR AO SONETO
Meus versos são encanto e desencanto.
Não sei por que, então, eu canto e choro
Modestamente pra cantar, no entanto,
Busco o infinito e numa nuvem moro.
Voando sem parar eu sempre canto!
Amo o soneto! Não resisto, adoro.
Peço-te, amigo, não repares tanto
A métrica! Por Deus eu te imploro!
Ah! Meu poeta, amigo professor!
Cumplicidade peço-te! Favor
Entender essa minha pretensão,
Para que eu possa agora ir pegar
Carona numa nuvem e tentar
Transformá-la num branco coração.
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Prof. Feijo: Em homenagem a Maria Carmen, falecida hoje, publico seu último soneto, escrito há poucos meses. Maria Carmen Varejão foi fundadora, com mais outros amigos comuns, da Academia de Letras da cidade de Balneário Camboriú, onde ocupava a Cadeira Nº 06. Fiz o prefácio de seu último livro, “Confesso”, editado no Rio de Janeiro e lançado em Balneário Camboriú, em 2013, recebendo todo o apoio da Fundação Cultural daquele lindo município catarinense. Maria Carmen era dessas pessoas cândidas, meigas, doces e amigas. Sempre sorrindo se comunicava com todos, numa alegria contagiante. Atualmente, já doente, morava em Itajaí com sua filha e neto, onde costumávamos, eu e minha esposa Glorinha, visitá-la. Quanta alegria ao nos receber! Preparava sempre uma mesa repleta de docinhos e muitas guloseimas… Mas logo vinha o momento supremo daquelas reuniões: as suas declamações. Gostava de me mostrar suas composições, com muitas trovas e sonetos. Maria Carmen adorava sonetos. Que os anjos dos céus, em alegria, contrastando com nossa tristeza, recebam essa poetisa de voz mansa e suave, nas nuvens brancas de seu último soneto:
AMOR AO SONETO
Meus versos são encanto e desencanto.
Não sei por que, então, eu canto e choro
Modestamente pra cantar, no entanto,
Busco o infinito e numa nuvem moro.
Voando sem parar eu sempre canto!
Amo o soneto! Não resisto, adoro.
Peço-te, amigo, não repares tanto
A métrica! Por Deus eu te imploro!
Ah! Meu poeta, amigo professor!
Cumplicidade peço-te! Favor
Entender essa minha pretensão,
Para que eu possa agora ir pegar
Carona numa nuvem e tentar
Transformá-la num branco coração.
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31/07/2020 20:41 – Prof. Feijo: Em homenagem a Maria Carmen, falecida hoje, publico seu último soneto, escrito há poucos meses. Maria Carmen Varejão foi fundadora, com mais outros amigos comuns, da Academia de Letras da cidade de Balneário Camboriú, onde ocupava a Cadeira Nº 06. Fiz o prefácio de seu último livro, “Confesso”, editado no Rio de Janeiro e lançado em Balneário Camboriú, em 2013, recebendo todo o apoio da Fundação Cultural daquele lindo município catarinense. Maria Carmen era dessas pessoas cândidas, meigas, doces e amigas. Sempre sorrindo se comunicava com todos, numa alegria contagiante. Atualmente, já doente, morava em Itajaí com sua filha e neto, onde costumávamos, eu e minha esposa Glorinha, visitá-la. Quanta alegria ao nos receber! Preparava sempre uma mesa repleta de docinhos e muitas guloseimas… Mas logo vinha o momento supremo daquelas reuniões: as suas declamações. Gostava de me mostrar suas composições, com muitas trovas e sonetos. Maria Carmen adorava sonetos. Que os anjos dos céus, em alegria, contrastando com nossa tristeza, recebam essa poetisa de voz mansa e suave, nas nuvens brancas de seu último soneto:
AMOR AO SONETO
Meus versos são encanto e desencanto.
Não sei por que, então, eu canto e choro
Modestamente pra cantar, no entanto,
Busco o infinito e numa nuvem moro.
Voando sem parar eu sempre canto!
Amo o soneto! Não resisto, adoro.
Peço-te, amigo, não repares tanto
A métrica! Por Deus eu te imploro!
Ah! Meu poeta, amigo professor!
Cumplicidade peço-te! Favor
Entender essa minha pretensão,
Para que eu possa agora ir pegar
Carona numa nuvem e tentar
Transformá-la num branco coração.
Endereço
BALNEÁRIO CAMBORIÚ-SC
Enquanto Membro Efetivo ocupava a cadeira nº 6