“Menor que meu sonho,       
não posso ser”
Lindolf Bell

Teca Mascarenhas

 

Maria Tereza Fiuza Lima Mascarenhas Passos é catarinense nascida em Rio do Sul e vive há muito na costa do Atlântico, em Balneário Camboriú, S.C. Poeta, graduada em Filosofia e mestre em Pedagogia do Ensino Superior, seguiu carreira acadêmica como professora universitária. Atualmente, dirige o Bureau d’Art Teca Mascarenhas, onde escreve e atua como revisora de texto. É membro titular da Academia de Letras de Balneário Camboriú e dos grupos Mulherio das Letras, Café Filosófico, Leia Mulheres, entre outros; foi membro do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, e do Conselho de Ética em Pesquisa, representando a Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), S.C. Publicou os livros nem parece que é AVESSO, Meu singular é plural, Tempo de migração e Peso-Pena; é coautora de diversas obras coletivas no Brasil e no exterior. Finalista do Prêmio Jabuti 2020 na Categoria Inovação - fomento à leitura, com a obra Peso-Pena, parte integrante da Coleção I do Mulherio das Letras. É sócia da UBE, União Brasileira de Escritores. 

 

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                       [Teca Mascarenhas]

EU ESCREVO versos desde sempre, mas talvez possa ser considerada uma poeta tardia, uma vez que somente comecei a divulgá-los na maturidade: o tempo das ponderações, das significâncias e, por que não confessar, das urgências.

Muito embora minha poesia tenha uma cristalina natureza intimista, ela espelha sentimentos e inquietações universais que impregnam não apenas a minha alma, mas as almas de todos nós: o amor, a memória, o sonho, o tempo, a natureza, a solidão, a ausência, o espanto, o encontro...

Se o que eu escrevo não é para mim, devo afirmar que tampouco o é para a leitora ou o leitor. Ou melhor dito, meus poemas são entes livres para quem, sedento de emoção, com eles possa se identificar e, em alguma intensidade, se sentir alentado. A meu olhar, é nessa sintonia espontânea que mora o encantamento do poeta.

É como mulher que descortino a vida, desnudo o coração e solto a voz; e numa linguagem que pretendo genuína, ao mesmo tempo lírica e factual, busco fazer coro a outras vozes feministas historicamente silenciadas e que hoje se fazem ouvir mundo afora.

Em tempos tão difíceis quanto estes que nos cabem viver, também a poesia pode e deve se traduzir num caminho a estimular experiências de sensibilização, de reflexão e de resistência, na direção de mais equidade entre os seres viventes.

Pois, como tão bem versa a nossa poeta Adelia Prado, “Toda compreensão é poesia”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Membros da Academia de Letras de Balneário Camboriú - parcial.

 

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